As
fotos a seguir retratam a estrutura da Cidade de Campina grande na década de
1920, em plena medida de desenvolvimento moderno que adentrava na cidade
mudando os costumes e os hábitos da sociedade Campinense, bem como a paisagem
que se modificou.
Década de 1920, transversal Maciel Pinheiro, a Avenida Floriano Peixoto. No canto superior esquerdo a Igreja do Rosário próximo ao Colégio das Damas.
Maciel Pinheiro, começo da década de 1920, a esquerda nota-se o cine Fox.
Cine Teatro Apolo a esquerda da imagem, década de 1920.

Praça Epitácio Pessoa,
década de 1920. Pode-se observar carros de aluguel e mais a frente o casarão
dos Lauritzen.

Chegada da luz elétrica a Campina Grande. Ao fundo no final da rua nota-se o antigo Baltazar Luna, posteriormente demolido para construção do Grupo escolar Solon de Lucena.

Museu De História e Tecnologia do Algodão - Estação Ferroviária
As fotos abaixo foram feitas do Museu De História e Tecnologia do Algodão, situado na Cidade de Campina Grande, este é exposto em um espaço que antes era A Estação Ferroviária Great Western que foi inaugurada em 02 de outubro de 1907, quando o trem passa a cortar a cidade de Campina Grande beneficiando a economia da cidade com maior facilidade para venda do algodão o “ouro branco” responsável pela maior parte da economia. Com a chegada do trem a cidade pode-se fazer uso de meios bem mais facilitadores e menos custosos agora o trem levaria o algodão direto para o Porto, este fato fez de Campina Grande uma grande exportadora de algodão contribuindo para o progresso da cidade. As fotos aqui expostas são marcos do nascer da modernidade na cidade no início do século XX, o trem transportava o algodão e também bens de consumos com novidades para a sociedade consumir e se enquadrar no regime moderno.
Foto
do diário de Pernambuco- domingo, 6 de outubro de 1907
Fotos da Estação Ferroviária
Fotos da Estação Ferroviária
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012
Foto da Maria fumaça,
tirada em 8 de outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Foto do trem tirada dia
08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande
Lanterna e sinaleira
usada por manobristas de trem usadas na estação de trem em 1907.
Foto tirada dia 08 de
Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Comemoração do fardo de algodão nº 50.000 pronto para ser exportado
para Liverpool na Inglaterra pela firma José de Brito e Cia em 1934. Pode ser
observada na foto a prensa de algodão de José Vasconcelos estalada na Rua da
Estação Velha que foi na época a maior prensa de algodão do mundo que prensava
algodão de varias firmas exportadoras de Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Instrumento para marcar a temperatura no processo de
industrialização do algodão na década de 1940. Doação do Diretor da FUNCESP,
João Dantas.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Peso para pesar algodão, os maiores têm 20 kg.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em
Campina Grande.
Nas
imagens acima pode encontrar ferro de passar que utilizava brasa no seu
interior datado do inicio do seculo XX,Maquina de costura manual da marca
“Original Profress”fabricada nos Estados Unidos que chegou a Campina no final
da década de 20, Uma vitrola Inglesa Marca Triunfo datada do inicio do seculo
XX, observa-se ainda um radio e um relógio datado do final do seculo XIX.
Foto tirada dia 08 de Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Maquina de datilografia
Foto tirada dia 08 de
Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande
Impressora Manual
(Impressora manual de documentos, em madeira, usadas em firmas e
empresas de algodão) em 1920.
Foto tirada dia 08 de
Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Conjunto de talheres e
botões de fardamentos da década de 1920.
Foto tirada dia 08 de
Outubro de 2012 na Estação Velha em Campina Grande.
Xícaras e pires de
louça inglesa. Importado da Inglaterra durante o ciclo do algodão.
Pertenceu a firma inglesa WILSONAND SONS & C.O. Estabelecida em
Campina Grande durante a economia algodoeira campinense. Inicio do
século XX.
Foto do Museu Histórico e geográfico de Campina Grande
O museu histórico e geográfico
de Campina Grande (primeira cadeia publica, Casa da Câmara, Telegrafo
da cidade, atualmente Museu) preserva um acervo de utensílios que
representam símbolos da modernidade na cidade de Campina Grande. As
fotos abaixo fazem parte do acervo encontrado no museu. Aqui nos
dedicamos a expor símbolos da modernidade durante o inicio do século
XX.
Foto tirada no Museu histórico e
geográfico de Campina Grande
Projetor do cinema capitólio da década de 1920. Primeiro de Campina Grande.
Foto
do Cine Teatro Apolo fundado em 1925. Tirado do acervo do Museu
Histórico e Geográfico de Campina Grande.
O Grande Hotel
Construído
na terceira década do século XX durante o mandato de Vergeniaud
Wanderley. Foto tirada do acervo do Museu Histórico geográfico de
Campina Grande.
Foto
tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Gramofone
da década de 1920.
Foto
tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Vitrola
de mesa do início da década de 1920
Foto
tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Maquina
Fotográfica
Foto
tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Foto
tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Maquina Fotográfica
Foto tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Foto
tirada no Museu histórico e geográfico de Campina Grande
Telefone
de parede com manivela
Ultimo
proprietário Dr, Edésio Silva. A peça foi doada por D. Cristina
Procópio Silva, neta do professor Clementino Procópio. 1918.
Links
http://cgretalhos.blogspot.com.br/2010_03_01_archive.html#.UHsf8HHyZv9
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirIncrível registro, obrigada!
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